Mudanças nos caminhões Mercedes

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Actros Mercedes-Benz

Actros Mercedes-Benz

A Mercedes-Benz traz importantes inovações para a sua linha de caminhões Atego, Axor e Actros, que começam a chegar a rede da marca no final de julho, sem alteração de preço.

O semipesado Atego e os pesados Axor e Actros passam a adotar o conceito Econfort que para a marca de origem alemã significa economia, conforto, força/desempenho, uma filosofia buscada por quase todas as marcas.
No caso da Mercedes, ela, na prática, ela realizou melhorias nas cabines, para ficarem mais confortáveis com novos bancos pneumáticos, adotou novas configurações de eixos sem redutor nos cubos, e adotou uma transmissão PowerShift de nova geração.

“As linhas Atego, Axor e Actros passam a oferecer mais de 40 novidades relacionadas ao conceito EconFort”, afirma Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para a América Latina.
Com a introdução do novo conceito, a Mercedes-Benz busca ampliar sua competitividade nos dois segmentos do mercado de caminhões mais disputados e lucrativos no país. O objetivo é aumentar a participação da marca, tantos nos segmento de caminhões pesados como no de semipesados, segmentos hoje dominados pelas marcas Scania e Volvo (nos pesados), e MAN Latin America (nos semipesados).

A marca vem promovendo uma série de test-drives no autódromo de Velopark em Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul. Durante estes eventos os clientes poderão dirigir os novos caminhões e ver de perto as vantagens das novas tecnologias.

Os detalhes sobre as novas linhas Mercedes-Benz Axor e Actros na edição 132, da Revista Transporte Mundial, que estará nas bancas em junho. Já o modelo Atego, já é apresentado em detalhes na edição 131, que começou a chegar às bancas nesta semana.

MERCADO

Durante a apresentação das novas linhas para a imprensa, Philipp Schiemer, comentou que o mercado brasileiro de caminhões está tendo uma boa retomada, mas não o suficiente para recuperar as perdas do primeiro quadrimestre. Porém, ele lembrou, que, de qualquer forma, mesmo que o mercado em 2014 feche abaixo ao do ano de 2013, ainda assim é um mercado muito bom. Basta lembrar que o volume médio desta década é de 152 000 caminhões por ano, bem mais que a média de 78 000 unidades por ano da década anterior, e dos 45 000/ano da década de 1990.