A passagem de caminhões por praças de pedágios é uma das formas de medir a circulação de cargas pelas rodovias pedagiadas. Obviamente que isso não reflete a atividade de transporte no país, pois não há como saber o volume de mercadorias no interior do implemento. Mas, de qualquer forma, se há caminhões em circulação é um sinal positivo, pois ninguém fica passeado o pesado pelo país. Assim, conforme o índice ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias), nos últimos 12 meses a passagem de caminhões 1,3%, o que está em conformidade do o PIB (Produto Interno Bruto).
Carga tributária
A circulação de caminhões contribui de diversas formas com os cofres públicos, inclusive, a cada vez que paga o pedágio. Confirma os impostos que cada caminhão contribuir para manter a máquina pública funcionando:
Tipo de Imposto |
Percentual |
ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natura) |
5% |
PIS |
0,65% |
Cofins |
3% |
INSS (sobre folha de pagamento dos funcionários) |
20% |
SAT/FAP (sobre folha de pagamento dos funcionários) |
De 0,5% a 0,6% |
Contribuição a terceiros (Senai, Senac, Incra e outros) |
De 5,8% a 6% |
FGTS |
8% |
IPRJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) |
25% |
CSLL (Contribuição Sobre Lucro Líquido) |
9% |
Fonte: CCR
Leia: As cargas que mais circulam pela Rodovia Castello Branco que acaba de completar 50 anos.
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