Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, que é comemorado hoje, a Mercedes-Benz promoveu evento na fábrica apresentando três cases de sucesso de mulheres empreendedoras e clientes da marca.
São mulheres que em suas diferentes atividades profissionais, chegaram onde estão utilizando veículos Sprinter.
O empreendedorismo tem ganhado notoriedade, ainda mais nos últimos anos em razão da crise que assola o país. Conforme relatório GEM (Global Entrepreneurship Monitor) de 2015, realizado em parceria com o Sebrae e com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade, 52 milhões de brasileiros com idades entre 18 e 64 anos estão envolvidos com o empreendedorismo, e as mulheres representam cerca de 47% desse universo.
Como a Dra. Paula Guasti. Formada em medicina, com especialização em ginecologia, ela e o marido uniram suas economias durante anos fazendo plantões e há 10 anos criaram o Remocenter – empresa dedicada no transporte especializado de pacientes, fazendo transferências entre hospitais, pronto-socorros e clínicas de São Paulo. A Remocenter tem como clientes a Prefeitura Municipal de São Paulo e o Governo do Estado.
Paula conta que hoje possui uma frota de 60 furgões Sprinter implementados com ambulância e que esses veículos fazem a diferença nos negócios pela resistência. “Fazemos apenas às manutenções preventivas. “Além disso, a nossa operação exige muito dos veículos consumindo muito freios e embreagem, no entanto, esses componentes duram o dobro se comparar a peças de outros veículos que já tive”.
Divide da mesma opinião Claudia Leoncini, proprietária da Bus Children, empresa dedicada ao transporte escolar, sendo 70% de seus clientes crianças estrangeiras entre 1,5 e 17 anos.
Para tanto, a Bus Children opera com uma frota de 23 vans, das quais 18 são veículos próprios, todos da gama Sprinter. Leoncini explica que o símbolo da estrela, por ser reconhecido internacionalmente, faz a diferença nos negócios. “Percebo que os pais se sentem mais seguros com a nossa frota, porque eles reconhecem a marca.
Empresa de origem familiar, Cláudia, que atuava no mercado financeiro, resolveu tocar o negócio da família após a morte do pai. “Não entendia nada da operação, por isso contei com a ajuda do meu marido que é engenheiro mecânico e que me incentivou a escolher a Sprinter, pela segurança e a robustez”, explica a empresária, destacando que o pós-venda é um grande atributo para Cláudia manter-se fiel à marca.
Maria Danilda Gomes Nunes, dona da Gomes Carvalho Transporte, atua no setor de mudanças há seis anos, atuando nos segmentos residencial, comercial e empresarial. Seus veículos são dois chassis, versão 311 CDI Street com baú, que Danilda considera adequados para circularem nos trânsito da capital paulista. “Só tenho de respeitar o rodízio e para isso coloco avisos no interior do veículo para que os motoristas não se esqueçam”. O carro tem boa manobrabilidade, e segundo a empresária essa foi a principal razão da escolha.
Do outro lado do balcão
Todas as clientes têm em comum ter adquirido seus veículos na concessionária De Nigris e receberam atendimento da equipe de Nina Barbato, gerente de vendas de vans da concessionária.
A executiva explica que o Sprinter poderia por si só se vender pelos predicados que possui, no entanto, o envolvimento de sua equipe de vendas, a maioria mulheres, tem feito a diferença nos resultados dos negócios. “Elas se envolvem e se atentam aos detalhes, se preocupam com a satisfação dos clientes. Todo esse cuidado faz a diferença”, ressalta.
Dra. Paula também compartilha da mesma opinião, tanto que gostaria de ter mais mulheres motoristas de suas ambulâncias. “Já tivemos três mulheres motoristas e socorristas na nossa empresa. E não temos mais porque mais homens buscam a vaga. Mas nossa experiência em trabalhar com mulheres foi muito bacana porque elas são mais cuidadosas com os veículos”, destaca.