O N10 chegou em 1980 e logo ficou conhecido como o caminhão que aguenta qualquer coisa. Isso porque, quando a Volvo o trouxe para o Brasil, junto trouxe o conceito de caminhão robusto, já que ele possuía a maior capacidade de carga e a maior potência do mercado.
O motor de 10 litros desenvolvia 260 cv, atendendo às demandas do transporte daquele período. Em seguida, para atender às necessidades do transportador, a linha ganhou versão de 330 cv. A escolha pela fabricação da linha N no Brasil foi baseada em estudos sobre as exigências legais e nas necessidades e tendências do mercado, para identificar qual tipo de veículo seria mais adequado no transporte rodoviário.
A conclusão do estudo foi que caminhões pesados seriam uma necessidade, até para o futuro. Em virtude da extensão territorial e dos tipos de carga transportados, seria antieconômico manter uma frota de veículos pequenos. Mais detalhes sobre a história da Volvo, você confere na edição 148 da revista TRANSPORTE MUNDIAL.
