MB Vito chega nas versões carga e passageiro

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Além das novidades para as linha Accelo, Atego e Actros, a família de veículos comerciais cresceu com a chegada do comercial leve Vito nas configurações de carga e passageiro. O modelo ocupa uma faixa inédita de mercado entre os furgões pequenos e vans pequenas e médios como a Mercedes-Benz Sprinter. As vendas começam em novembro.
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A versão de carga chega com preço a partir de R$ 104.990 e com motor 1.6 turbodiesel OM 622 LA, com 4 cilindros e 114 cv. A capacidade de carga é de 1,225 kg ou 6 m3. O PBT é de 3.050 kg. A Sprinter mais próxima é a 311 Street, com PBT de 3.500 kg (1.433 kg de carga) e preço a partir de R$ 127 150. Como alternativas, com as mesmas características da Sprinter, a Peugeot oferece o furgão Boxer por R$ 107.190, a Fiat conta com o Ducato a partir de R$ 90.300 e a Renault oferece a Master por R$ 96.530.
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Porém, o foco do Vito furgão é o comprador que não precisa de um furgão a diesel maior. Além, o que explica o seu preço não é apenas a estrela de três pontas na grade frontal, mas a longa lista de equipamentos de segurança que nenhum concorrente tem, nem a própria Sprinter. Apenas para citar alguns, o veículo conta itens como sistema de monitoramento de cansaço, assistente de partida em rampa, ESP adaptativo, o programa eletrônico de estabilidade, que, inclusive, garante assistência quando o veículo está sob influência de ventos laterais.
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Para passageiros, são duas versões, com oito ou nove lugares e preço parte de R$ 129.990 (nove lugares) e R$ 139.990 (oito lugares e mais luxuosa). Tanto os modelos de carga e de passageiros são equipados com câmbio manual de seis velocidades. Caso a Mercedes perceba a procura pelo câmbio automático, novas versões com esse equipamento poderão ser lançadas. O Vito é fabricado na Argentina. Saiba mais sobre o Vito na próxima edição da revista TRANSPORTE MUNDIAL.

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Marcos Villela
Jornalista técnico e repórter especial no site e na revista Transporte Mundial. Além de caminhões, é apaixonado por motocicletas e economia! Foi coordenador de comunicação na TV Globo, assessor de imprensa na então Fiat Automóveis, hoje FCA, e editor-adjunto do Caderno de Veículos do Jornal Hoje Em Dia e O Debate, ambos de Belo Horizonte (MG).