O gestor de frota sabe muito bem da importância de manter os veículos sempre disponíveis para agilizar as suas operações e evitar o atraso nas entregas. Para isso, investem cada vez mais na manutenção preventiva como forma de evitar imprevistos e prejuízos não calculados previamente.

Ao adotar este procedimento, a empresa aumenta a eficiência da frota, diminui o índice de paradas não programadas, mantém os veículos rodando por muito mais tempo ao longo do mês e prolonga a vida útil e o valor de revenda da frota de caminhões pesados, já que a programação dos reparos e trocas de peças segue um cronograma determinado.

Mas, o que será que vale mais a pena? Realizar a manutenção em oficina própria ou terceirizar a mão de obra? A dúvida faz sentido, já que existem vantagem e desvantagem em cada um desses processos e tudo vai depender da necessidade de cada empresa.

Agilidade e controle dos custos são algumas vantagens apontadas por aqueles que optam em manter a oficina na empresa, porém, esta opção, pode ser mais onerosa, já que a transportadora irá assumir os custos fixos com o serviço e arcar com salários e encargos sociais de toda a equipe.

No caso da mão de obra terceirizada, o que pode pesar é o prazo de entrega que depende da jornada de trabalho estipulada pela oficina contratada. Mas, por outro lado, é possível trabalhar com especialistas, treinados para desenvolver esse tipo de atividade e se dedicar unicamente a atividade de transporte.

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