Foto: Divulgação/Malagrine

Depois de crescer 49% em novos negócios (R$ 3,831 bilhões) em 2018, o Banco Mercedes-Benz projeta crescimento de 15% para 2019.

Do volume desses R$ 3,831 bilhões, R$ 2,585 bilhões foram exclusivamente para veículos pesados, cerca de 47% para caminhões da marca e 65% de ônibus. O restante foi para vans e automóveis.

Christian Schüler, presidente e CEO do Banco Mercedes-Benz. Foto: Arquivo

“Mesmo com um cenário político indefinido ao longo do ano, 2018 rendeu bons resultados ao Banco Mercedes-Benz. O segmento de veículos comerciais começou sua retomada, impulsionado pelo crescimento da atividade industrial e pelos fortes resultados do agronegócio, além da boa aceitação do Refrota no mercado no segmento de ônibus”, salienta Christian Schüler, presidente e CEO do Banco Mercedes-Benz.

CDC x Finame

Após a redução da oferta de crédito subsidiados pelo BNDES e a queda da Taxa Selic, a modalidade Finame caiu para 21% e o CDC (Crédito Direto ao Consumidor) passou a ser mais competitivo, menos burocrático e, assim, o preferido pelos transportadores. O CDC foi responsável por R$ 2,409 bilhões em novos negócios, o que representou um crescimento de 136% sobre 2017.  

“Com a redução de taxas de mercado e as mudanças no BNDES Finame, o CDC ressurgiu como a modalidade de crédito mais atrativa para o cliente no segmento de veículos comerciais. Nossa equipe trabalhou continuamente para oferecer planos e condições competitivas, que atendessem às necessidades dos nossos clientes”, completa Schüler.

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Marcos Villela
Jornalista técnico e repórter especial no site e na revista Transporte Mundial. Além de caminhões, é apaixonado por motocicletas e economia! Foi coordenador de comunicação na TV Globo, assessor de imprensa na então Fiat Automóveis, hoje FCA, e editor-adjunto do Caderno de Veículos do Jornal Hoje Em Dia e O Debate, ambos de Belo Horizonte (MG).