A Accelera, empresa de tecnologia de emissão zero da Cummins, começou a entregar os primeiros caminhões elétricos ao mercado. Nesse sentido, os primeiros 60 caminhões basculantes movidos a célula de combustível de hidrogênio já estão rodando, na cidade de Xangai, na China. O cliente ainda vai receber mais 100 veículos, programados para ainda este ano.
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Os caminhões a célula de combustível de hidrogênio foram desenvolvidos em conjunto com a Dechuang Future, a nova divisão de energia da Shaanxi Automobile Group. E contam com motor elétrico composto por célula de hidrogênio de 120kW da Accelera, integrado a uma bateria de fosfato de ferro e lítio de 127kW.h. Além de um motor de acionamento de 410kW e um sistema de transmissão automática AMT de consumo de energia ultrabaixo.
“A Accelera e a Dechuang Future se uniram para desenvolver uma estratégia de gerenciamento de energia veicular. Garantindo a operação estável de motores de célula de combustível de hidrogênio com ciclos de trabalho complexos e ambientes propensos a poeira pesada e detritos. Esse projeto é um exemplo de como a parceria pode ajudar as indústrias a desenvolverem tecnologias livres de emissões”, afirma, Alison Trueblood, gerente geral de células de combustível e tecnologias de hidrogênio na Accelera.
Tecnologia
Seja como for, os veículos têm PBT de 31 t. Por essa razão, trazem como predicado maior capacidade de partida em rampas. Assim como capacidade de subida e de carga. Para isso, o motor conta com potência nominal de 120kW, equivalente a 160 cv de potência. O que pode atender a operação do transporte de lixo da cidade. Ademais, a densidade de energia da bateria pode atingir 3,5kW/L.
Todavia, com relação ao pós-venda, as ferramentas digitais da Accelera fornecem monitoramento em tempo real. Ou seja, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Há ainda especialistas online que dão suporte aos clientes. Dessa forma, fazendo todas as orientações sobre ciclo de vida do veículo.
Desenvolvimento
Para garantir a durabilidade na tecnologia, o motor de célula de combustível completou 2.500 horas de testes de durabilidade. Assim como 2,7 milhões de km de testes de estrada adicionais. Além disso, o tempo operacional total em toda a frota excedeu 100 mil horas no acumulado do ano.
