Pouco depois de o primeiro caminhão elétrico a bateria da Nikola, construído em um chassi Iveco S-Way e equipado com uma cabine Iveco, pega a estrada. Na Califórnia, um carregamento de cerveja Budweiser foi transportado da cervejaria para um centro de distribuição. Já são dois caminhões Nikola na tarefa do transporte mais limpo conhecido no mundo.
Pouco depois de Nikola apresentar seus caminhões elétricos a hidrogênio, uma das maiores cervejarias do mundo, a Anheuser-Busch, fez um pedido de 800 desses caminhões. Portanto, é lógico que na primeira vez que um protótipo é colocado na estrada, a cerveja é transportada da fábrica para um centro de distribuição. A distância de Van Nuys a Carson é de cerca de 35 milhas, equivalente a 56 quilômetros em sentido único.
Posto de abastecimento
O passeio faz parte de um teste de campo de três meses envolvendo dois cavalos mecânicos elétricos a hidrogênio. Para a Anheuser Busch, o transporte foi especificamente sobre a introdução de uma cerveja sem álcool que deve estar disponível antes de uma importante competição esportiva nos EUA. A cervejaria também desempenha um papel na rede de postos de abastecimento de hidrogênio que a Nikola quer instalar nos EUA. O objetivo é evitar dirigir com tanques cheios de hidrogênio. Os postos de abastecimento produzem seu próprio hidrogênio. O abastecimento seguro de hidrogênio é uma parte enfática do teste prático, diz Nikola, conforme algumas informações divulgadas pelo site holandês pelo site Big Truck e confirmadas pela TRANSPORTE MUNDIAL com a Nikola.
Suíça foi pioneira
O projeto na Suíça em conjunto da startup H2 Energy e da Hyundai Truck & Bus com vários atores locais importantes em transporte e logística está na fase da realidade desde 2020, conforme artigo escrito pelo colega jornalista suiço do IToY (International Truck of the Year), Martin Schatzmann.
A montadora de caminhões e o fornecedor de energia relutaram por algum tempo em relação à questão do hidrogênio. Há dois anos ocorreu uma mudança de perspectiva, e todo mundo parece se voltar para o hidrogênio e as células de combustível, pelo menos, para veículos comerciais.
Mas em relação ao tempo para a realização, a paciência é importante, porque a maioria dos planos veem resultados tangíveis a partir de 2025. Não é assim na Suíça. Pela primeira vez, os suíços moveram mais rápido do que o resto do mundo, graças ao esforço longo e implacável da pequena startup “H2 Energy” em Zurique. Neste link, veja a matéria completa sobre o projeto na Suíça.
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